O homem vem sempre buscando novas maneiras para diminuir seu impacto no meio onde vive, e embora o conceito seja recente em nossas memórias, a preocupação ambiental vem sido discutida e explorada no Brasil desde o século XIX, tendência que cresce com o aumento expressivo da poluição e do aumento de áreas degradadas.
Dentre inúmeros fatores, uma área pode ser considerada degradada pela disposição incorreta de resíduos (lixões e vazamentos de óleos), exploração de materiais de interesse comercial no subsolo (mineração e lavras) ou o simples corte de árvores em certas áreas (mata ciliar e áreas de preservação de fauna e flora), podendo chegar no processo de erosão. Estas áreas, agora consideradas improdutivas, necessitam de cuidados para que o impacto já causado não se alastre, tornando o local perigoso até mesmo para o tratamento e recuperação.
Atualmente, os órgãos ambientais em conjunto com a legislação vêm obrigando os responsáveis pela degradação de uma área a recuperarem as mesmas, porém além do planejamento e o crivo técnico para que se tenha sucesso, diversas medidas entram no processo, como é o caso do Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD).
A partir do PRAD é possível identificar o problema como um todo e propor formas de mitigar os impactos e consequências da degradação. A In Natura trabalhou na elaboração de diversos Planos de Recuperação de Área Degradada (PRAD) em áreas afetadas por corte indevido de árvores, lixões abandonados e lavras, acumulando a experiência necessária para atender tal demanda, dois deles em cidades (Nova Santa Bárbara/PR, Naviraí/MS) e também na multinacional Martin-Brower
Por: Marcus Brisolla e Rodolpho Pagliarini
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